Preso numa armadilha
Chamada destino.
Só a dor e angustia,
Com o coração batento
Mas com a alma morta
Dentro um furação de imagens.
Nessa jornada sem volta
Darei meu ultimo vôo
Pois minhas asas infraqueceram,
Foram cortadas pela verdade
Agora estou caindo entre as trevas
Indo fundo a um abismo.
E com as pupilas dilatadas
Lagrimas flutuando
Como o orvalho da manhã
Não tenho forças para me segurar,
Sem forças para sobreviver
Ao termino de uma história
A esse fim decretado.
Sinto perceber isso
Mais só agora sei,
que estou morto.
Chamada destino.
Só a dor e angustia,
Com o coração batento
Mas com a alma morta
Dentro um furação de imagens.
Nessa jornada sem volta
Darei meu ultimo vôo
Pois minhas asas infraqueceram,
Foram cortadas pela verdade
Agora estou caindo entre as trevas
Indo fundo a um abismo.
E com as pupilas dilatadas
Lagrimas flutuando
Como o orvalho da manhã
Não tenho forças para me segurar,
Sem forças para sobreviver
Ao termino de uma história
A esse fim decretado.
Sinto perceber isso
Mais só agora sei,
que estou morto.